Aborted
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The Inertia (tradução)

Aborted


A inércia


Vê-lo gritar

Pálpebras examinar neste retrato de idolatria e podridão

Seu corpo tão frágil

Agora nas mãos de pós-mortais

estou retocando a essência do refinamento feminino


Tudo calmante bisturi encaminha-me a minha visão

A era da palheta matou a beleza da criação


Imóvel

paralisado de espanto

Sua face

A lona

intocada


florescência como um câncer

pesadelo narcisista

Maleficient e repulsa ao seu próprio vista


Pálpebras examinar neste retrato de idolatria e podridão

Seu corpo tão frágil

Agora quebrado por minhas mãos

Estou retoque à essência da repulsa


O que é vaidade, mas um anseio shell para ser quebrada

Um sonho despedaçado perseguido pela misfortuned


Envelhecimento atrozmente

acelerado por uma visão de consumida pele


A era da palheta matou a beleza da criação

exibição flagrante de horror plasticina


E a grande massa está impressionado

Você é tão bonita

Feito por melhores mãos

Dilacerado por as melhores ferramentas

colocar de volta juntos como uma sopa menstrual


Você é tão bonita

Lit desgosto para os meus olhos ao anoitecer

Seu são tão lamentável

Seu rosto manchado e deformado


Pálpebras fiscalizar

Neste retrato de idolatria e podridão

Seu corpo tão frágil

Agora quebrado por minhas mãos

Estou retoque num diga-conto de drama pego

The Inertia


Watch it scream

Eyelids scrutinize in this portrait of idolatry and rot

Her body so fragile

Now in post-mortal hands

I am retouching the essence of feminine refinement


All soothing scalpel guideth me to my vision

The era of the vane killed the beauty of creation


Motionless

Paralyzed with awe

Your face

A canvas

Untouched


Blooming like a cancer

Narcissistic nightmare

Maleficient and repulsed at your own sight


Eyelids scrutinize in this portrait of idolatry and rot

Her body so fragile

Now broken by my hands

I am retouching to the essence of repulsion


What is vanity but a shell yearning to be cracked

A shattered dream chased by the misfortuned


Aging atrociously

Accelerated by a vision of skin consumed


The era of the vane killed the beauty of creation

Blatant display of plasticine horror


And the big mass is impressed

You are so beautiful

Crafted by the finest hands

Torn apart by the finest tools

Put back together like a menstrual soup


You are so beautiful

Lit disgust to my eyes at dusk

Your are so pitiful

Your face tainted and deformed


Eyelids scrutinize

In this portrait of idolatry and rot

Her body so fragile

Now broken by my hands

I am retouching in a tell-tale of drama caught

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