Foi o Ribeirão vermelho, no sagrado chão Mineiro Que um caboclinho pobre, mas com fibra de guerreiro; Entrou numa luta dura contra a força do dinheiro A sua grande esperança era ser um fazendeiro Pensou no seu amanhã consultando o travesseiro Só da morada de seu pai ele pode ser herdeiro
Mas um braço navegante não deixa um barco parado Hoje ele tem fazenda com lavoura e muito gado Comprou a grande fazenda onde ele foi criado Seus amigos de infùncia hoje são seus empregados Anda de cabeça erguida nunca deu um passo errado Respeitando todo mundo pra sempre ser respeitado.