Eu sei que eu procurei E que de tudo eu já tentei E nesta vida eu me acabei Em busca de alguma razão
Esta e a nossa vida Vivemos a procura da saída De algo que cure a nossa ferida Que nos desprenda ou nos traga emoção
Oh silêncio Você que e o único que, que não tem pressa Oh silêncio Me conforte, não deixe que a vida me pregue outra peça Solidão Não deixem que me tirem de você Sem que me tragam verdadeira companhia Solidão Só em ti existiu salvação Salvação que brotou das trevas de minhas agonias
Me diga agora o por que Não e sempre que se pode entender Qual a razão desse viver Afogados em toda essa destruição
Quantas reposta vou ter que achar E quantas saídas eu vou conseguir encontrar Se não e aqui eu não tenho lugar Só confio em mim mesmo e na minha intuição
Oh silêncio Você que e o único que, que não tem pressa Oh silêncio Me conforte, não deixe que a vida me pregue outra peça Solidão Não deixem que me tirem de você Sem que me tragam verdadeira companhia Solidão Só em ti existiu salvação Salvação que brotou das trevas de minhas agonias
Composição: Cláudio Antônio Ramos Turbino da Silva